Nos oceanos que flutua meu barco
Eu fazia o melhor que podia para sorrir
Até que um som
Um cantar de sereias
Levaram-me a uma ilha chamada Amor
“Navegue até mim
Navegue até mim
Eu estou esperando”
E por fim cheguei
Ola amor!
Aqui cheguei
Aqui estou
Quero teu abraço sem fim
Eu sonhei que você sonhou comigo
Eu estava navegando quando você me chamou
Mas então meu barco insensato virou
Deixando-me encalhado nas pedras
E as sereias começaram a cantar
“Não me toque
Não me toque
Volte amanhã”
Oh! Meu coração
Meu coração
Esconda-me da tristeza
Eu estou perplexo como um navegante sem bússola
Eu estou confuso como a maré
Devo permanecer por entre as pedras?
Ou devo navegar para um novo amor?
Alguém cante pra mim
Cante pra mim
“Venha logo, eu estou esperando”
4 comentários:
AInda fico entre as pedras por medo de me perder no mar... mas eu sei que um dia terei que navegar...
O negócio é navegar sempre, na minha opinião. Um dia, aquele que estava esperando por nós estárá lá no porto - no momento certo de chegarmos.
Fica aqui como resposta uma frase do Mestre Pessoa: "Navegar é preciso, viver não é preciso".
Olá meu caro, bom... acho que permanicer entre as pedras é uma boa forma de se esconder das "coisas"... no meu ponto de vista... (errôneo ou não)... se esconder e achar que dessa forma está protegido... hummm é um tanto quanto infantil... Precisamos deirar as amarras e literalmente nadar em mar abarto. O que poderá acontecer??? Nos afogar??? Bom... entre as pedras podemos morres prensado e engoliar "água salgada" da mesma forma.
Bem... nademos então...
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